Apple iPhone 5S prestes a entrar em produção?

A Foxconn, parceira da Apple no fabrico do iPhone e do iPad, iniciou uma onda de contratações massivas que se suspeita estarem relacionadas com o início de produção do Apple iPhone 5S.

O Apple iPhone 5S deverá chegar durante o Outono, em conjunto com o novo iOS 7, mas a produção tem que ser iniciada um pouco antes, em Julho ou Agosto. Segundo o China Business News, uma das parceiras da Apple no fabrico do iPhone e do iPad - a Foxconn - está a iniciar uma vaga massiva de contratações para uma das suas fábricas naquele país. Suspeita-se que estas contratações sejam para dar resposta ao volume de produção exigido pela empresa da maçã em relação ao iPhone 5S.

iPhone 5S, um iPhone 5 melhorado

Apesar do China Business News fazer referências ao iPhone 6 no seu artigo, a verdade é que não se espera o lançamento de um novo iPhone, pelo menos em termos de design, até ao Outono do próximo ano. Tudo parece indicar que o iPhone 5S será para o iPhone 5 aquilo que o iPhone 4S foi para o iPhone 4, ou seja, uma mera actualização na sua linha de produtos.

Apple iPad mini com Retina em 2013? O Digitimes crê que sim

O Digitimes acredita que um Apple iPad mini com Retina Display ainda poderá chegar ao mercado em 2013.

Ocasionalmente vai-se ouvindo falar online da variante Retina Display do Apple iPad mini, a qual muitas informações sugerem que só será lançada no mercado durante 2014. O Digitimes, contudo, vem agora contradizer esses relatos e refere que a Apple poderá lançar ainda este ano uma versão Retina do iPad mini.

A "LG está alegadamente a fazer novos progressos na produção de tecnologia Retina para utilização na próxima geração do iPad mini, e espera expedir entre 2 a 3 milhões de unidades por mês em preparação para o potencial lançamento de Outubro da Apple", refere o Digitimes.

Apple adotará chip A9 da Samsung no iPhone 7

Fonte:Info


A Apple assinou um contrato com a Samsung para compra de lotes do chip A9, baseado em arquitetura de 14 nanômetros, que começará a ser produzido em 2015. De acordo com o jornal The Korea Economic Daily, os novíssimos chips serão usados num futuro iPhone 7. O contrato entre Apple e Samsung mostra que a relação econômica entre as duas empresas continua sólida, apesar das disputas judiciais entre as companhias e das acusações mútuas de quebra de patentes. A Samsung é a atual fornecedora dos processadores A6, usados no iPhone 5.
Apesar do contrato firmado entre as duas empresas, há indícios de que a Apple se movimenta para diminuir a dependência da fabricante rival para o fornecimento de componentes para seus iGadgets. De acordo com a Bloomberg, a Apple procurou a fabricante de processadores Taiwan Semiconductor Manufacturing Company e fez uma oferta de investimentos que poderia chegar a 1 bilhão de dólares.
A proposta foi recusada. A fabricante de Taiwan também recusou oferta similar da Qualcomm, diz a Bloomberg.
Agora, a Apple negociaria com a fabricante de chips Globalfoundries. A ideia da Apple é ter acionista de uma fabricante de chips e controlar a produção de semicondutores desenhados pela equipe de engenheiros da Apple, controlando esta cadeia.

5 Anos de Apple App Store

A Apple App Store completa hoje 5 anos de existência e é actualmente lar para mais de 850 mil aplicações, 350 mil das quais exclusivas para iPad.

Foi no dia 10 de Julho de 2008 que a Apple lançou aquela que viria a ser a loja de aplicações para smartphones mais popular do mundo, na altura com pouco mais de 500 aplicações disponíveis. 2008 também foi o ano em que a Apple introduziu o iPhone 3G e as suas acções ainda se encontravam a subir incansavelmente.

Olhando para os dias que correm, a Apple App Store certamente que se expandiu e atingiu alguns marcos históricos verdadeiramente impressionantes durante o seu percurso - tal como ter atingido a meta dos 50 mil milhões de downloads na sua loja de aplicações.

A Apple App Store em 2013

Existem actualmente mais de 850 mil aplicações disponíveis na App Store, que durante o seu percurso também passou a integrar aplicações criadas para iPad. De facto, só o tablet da Apple conta com 350 mil aplicações desenvolvidas para o seu formato.

E claro, há um motivo pelo qual a Apple App Store é ainda uma das prioridades para os programadores: o dinheiro. No quinto aniversário da sua célebre loja de apps para iPhone e iPad a empreça da maçã gabou-se de já ter sido responsável por mais de 10 mil milhões de dólares gerados na compra de aplicações na sua loja.

O Apple iPhone é o produto mais lucrativo dos EUA

O Apple iPhone é mais lucrativo do que marcas como a Coca Cola ou a Marlboro, segundo dados divulgados pela MarketWatch.

A Apple pode já ter visto melhores dias, mas a empresa ainda tem um trunfo incrivelmente lucrativo: o Apple iPhone. De facto, o iPhone chega a ser mais lucrativo do que marcas 'gigantes' como a Coca-Cola ou a Marlboro..

E quão lucrativo é o iPhone? Segundo a MarketWatch, a Apple obtém margens de lucro na ordem dos 40%, o que associado a volumes de venda monstruosos resulta num dos produtos mais lucrativos da história.

Vendas do iPad mini no Brasil estreiam sem barulho

Daniela Braun e Gustavo Petró Do G1, em São Paulo

iPad mini estava disponível para teste do público na
Fnac (Foto: Gustavo Petró/G1)

O iPad mini chegou oficialmente ao Brasil nesta terça-feira (25), mas o lançamento não empolgou os consumidores brasileiros. As tradicionais filas que ocorrem na chegada de um novo iPhone ou iPad não aconteceram na manhã de estreia do aparelho, que chegou com oito meses de atraso ao país e por a partir de R$ 1,3 mil.
Na cidade de São Paulo, a unidade da loja Fnac, especializada em produtos eletrônicos, localizada na Avenida Paulista abriu uma hora mais cedo, às 9h, para receber os compradores do tablet que tem tela de 7,9 polegadas. Segundo apurou o G1, que esteve no local no horário de abertura, não houve fila nem compradores. Retornando às 11h, vendedores afirmaram que cinco aparelhos foram vendidos - os modelos não foram reveleados. A previsão, segundo os vendedores, era vender 100 peças até o final do dia.

Preços do iPad mini no Brasil
Wi-Fi com 16 GB	R$ 1,3 mil
Wi-Fi com 32 GB	R$ 1.550
Wi-Fi com 64 GB	R$ 1,8 mil
Wi-Fi e 3G com 16 GB	R$ 1.650
Wi-Fi e 3G com 32 G	R$ 1,9 mil
Wi-Fi e 3G com 64 GB	R$ 2.150

O G1 também visitou lojas da Claro e da TIM na Avenida Paulista em dois horários, às 9h20 e às 11h30, mas os locais não vendiam o iPad mini. Segundo os vendedores, a previsão é que peças seriam enviadas aos estabelecimentos até o final da semana.
Na loja A2You do Shopping Paulista, na região central da capital, não houve filas para a compra do iPad mini, mas ao G1 os vendedores afirmaram que, até 11h da manhã, dois aparelhos foram vendidos.
Ainda no shopping, as lojas Saraiva, Fast Shop e Claro não tinham vendido nenhuma unidade do tablet até as 11h30. A unidade da TIM ainda não estava comercializando o iPad mini no local.
iPad mini é lançado no Brasil
O iPad mini foi lançado oficialmente, depois oito meses de atraso, no Brasil nesta terça-feira (25) e é vendido por a partir de R$ 1,3 mil nas lojas do país. O valor é referente ao modelo com conexão Wi-Fi e com 16 gigabytes (GB) de espaço de armazenamento nas cores preta ou branca.

iPad chegou sem barulho à loja Saraiva do Shopping Paulista
(Foto: Daniela Braun/G1)

O tablet com tela de 7,9 polegadas da Apple - o iPad tradicional tem tela de 9,7 polegadas - foi lançado em 23 outubro de 2012 nos Estados Unidos, onde ele é vendido por a partir de US$ 330 (modelo de 16 GB com conexão Wi-Fi).
No Brasil, os modelos apenas com conexão Wi-Fi são vendidos por R$ 1.550 (32 GB) e R$ 1,8 mil (64 GB). Já as versões com conexões Wi-Fi e 3G saem por R$ 1.650 (16 GB), R$ 1,9 mil (32 GB) e R$ 2.150 (64 GB).

O tablet já está à venda tanto em lojas on-line quanto físicas como Fnac, Americanas.com, Ponto Frio, Saraiva, Fast Shop e A2You.

Comparação
No Brasil, o iPad 2 é vendido por R$ 1.350, modelo com 16 GB e conexão Wi-Fi.
O iPad com tela Retina sai por a partir de R$ 1.750 na versão com 16 GB e Wi-Fi, chegando a R$ 2,5 mil no modelo com 64 GB e conexões Wi-Fi e 3G.

Com plano de dados
Operadoras de telefonia móvel como Claro e TIM vendem o iPad mini com plano de dados.

A Claro vende o aparelho com 16 GB por R$ 1,8 mil no plano de dados pós pago e por R$ 1.350 no plano pré-pago. Pelo plano 3G da Claro, com franquia mensal de 1 GB por um ano, e a empresa venderá o aparelho por 12 parcelas de R$ 149,90 - com isso, o total do aparelho e do plano 3G será de R$ 1.798,80 no país.

A TIM informou que venderá o mesmo modelo de iPad mini (com 16 GB, Wi-Fi e 3G), a partir de 1º de julho. Os valores serão de R$ 1.560, no plano de dados pós-pago, e de R$ 1.650 no pré-pago.

Loja A2You, no Shopping Paulista, não teve filas,
mas dois aparelhos foram vendidos desde a
abertura da loja às 10h da manhã desta terça
(Foto: Daniela Braun/G1)

Ao G1, a Vivo informou que não venderá o iPad mini no país. A Oi disse que terá informações sobre o tablet "em breve".

Em abril, o aparelho recebeu autorização da Anatel para ser fabricado no país pela Foxconn em Jundiaí, no interior paulista. Somente a versão brasileira com 3G e Wi-fi foi homologada.
Por ser produzido em território brasileiro, o tablet pode receber benefícios fiscais do governo federal e do paulista.
As alíquotas reduzidas para tablets concedidas por São Paulo geraram uma reclamação do Estado do Amazonas ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 2012. Em liminar, a Suprema Corte decidiu suspender os benefícios.

iPad mini
O iPad mini tem como destaque uma tela sensível ao toque de 7,9 polegadas (19,75 centímetros na diagonal), menor do que a do iPad tradicional, que tem 9,7 polegadas (24,25 centímetros na diagonal). Entretanto, o aparelho tem processador A5 dual core, tela com 1.024 x 768 pixels, câmera traseira de 5 megapixels (MP) e conexões 3G/4G e Wi-Fi.

Poderia a Apple de Tim Cook lançar um iPhone de 5,7 polegadas?

São vários os rumores que sugerem que a Apple pode estar a contemplar lançar um iPhone em vários formatos.

Também a Reuters parece ter relativa curiosidade em relação a rumores que envolvam a Apple, com os mais recentes a sugerirem que a empresa liderada por Tim Cook pode estar a explorar formatos diferentes para o iPhone, como 5,7 polegadas ou 4,7 polegadas - ou até ambos.

"Os fornecedores de componentes terão sido contactados [pela Apple] com planos para ecrãs maiores", refere a Reuters, citando fontes na cadeia de fornecimento de componentes da Apple na Ásia. Esta hipótese continua, contudo, "em discussão".

Tudo bem, são rumores. Mas poderiam estas informações ser mais do que isso e tornarem-se possibilidades? Depois do refresh que a plataforma iOS levou recentemente, tendemos a aceitar esta hipótese. É que a Apple de Tim Cook não foi óbvia, mas está a introduzir várias mudanças à empresa e à plataforma - algumas das quais, naturalmente, têm sido recebidas com duras críticas. Mas não é isso que acontece em todos os processos de mudança?

Isto significa que, do ponto de vista de um gestor, que ao fim ao cabo é o actual CEO é, faria sentido para a Apple de Tim Cook diversificar a sua estratégia e possivelmente atirar para mais segmentos agora que tem uma marca mais do que estabelecida.

Por outro lado, poderia mais facilmente dar resposta à Samsung e à sua linha de dispositivos Galaxy, mas não só - não nos podemos esquecer que um dos grandes trunfos da Samsung, e também um dos segredos do seu sucesso, é a diversidade que a empresa disponibiliza aos consumidores.

Um iPhone de 5,7 polegadas seria ainda maior que um Samsung Galaxy Note 2 (5,5 polegadas) e poderia, aliado a um ecrã Retina de elevada qualidade, concorrer realmente com os melhores phablets do mercado.

Portanto: de acordo com os inúmeros rumores que circulam na Internet, acrescentando a isso as mudanças apresentadas recentemente, a imagem com que ficamos da Apple de Tim Cook é a de que está a procurar quebrar estigmas e a palpar terreno por si ainda não explorado, o que não deve ser fácil. Mas ainda há uma questão que ficou por responder, e sobre a qual provavelmente só teremos provas durante o Outono deste ano - será a Apple ainda capaz de surpreender através da inovação?